Novo parecer técnico sobre localização do Centro Hospitalar do Oeste

04-04-2023

O presidente da Câmara das Caldas da Rainha, Vítor Marques, enviou, esta sexta-feira, ao primeiro-ministro, ao presidente da República e aos grupos parlamentares um parecer técnico-científico sobre as metodologias a adotar na definição da localização do novo Centro Hospital do Oeste (CHO).

 

Hoje, a partir das 16.30 horas, o município promove uma iniciativa de mobilização cívica, designada “Vozes pelo hospital – Em defesa da saúde no Oeste”, seguida de uma vigília, no largo do Hospital Termal, onde se irá bater pela construção do CHO num terreno situado em Óbidos e nas Caldas.

Elaborado pela Universidade de Aveiro, pelo Instituto Superior Técnico e pelo Centro de Estudos e Desenvolvimento Rural e Urbano (CEDRU), o parecer já tinha sido entregue a Ana Jorge, coordenadora do grupo de trabalho que indicará a melhor localização para o novo CHO.

A primeira data apontada para anunciar a decisão era precisamente o dia de hoje, 31 de março, mas Vítor Marques garante ao JN que houve abertura do ministro da Saúde, Manuel Pizarro, para adiar a escolha até ao final de abril.

Estudo redutor

O pedido deste parecer surge após a Comunidade Intermunicipal do Oeste ter apresentado um estudo da Universidade Nova a defender como localização do novo CHO o Bombarral. “Não nos revemos nesse estudo. Os critérios do tempo e da distância são muito redutores”, justifica Vítor Marques.

Já este parecer defende que deve ser considerada a acessibilidade dos utentes potenciais e dos recursos humanos a deslocalizar; os custos de acessibilidade; as externalidades ambientais; a mobilidade; e as condições para alavancar efeitos económicos e de I&D que acelerem o desenvolvimento regional.

Os autores deste estudo consideram ainda fundamental ter em conta as condições para que os trabalhadores deslocalizados e as suas famílias possam residir na proximidade do novo CHO com qualidade de vida; e as condições de atração e fixação de novos profissionais qualificados, respondendo às suas expectativas de vida.

O presidente da autarquia garante ao JN que a solução de construir o novo CHO num terreno plano com 60 hectares, propriedade dos municípios de Óbidos (35 hectares) e das Caldas da Rainha, é a mais sensata, por serem terrenos públicos, e estar a decorrer a revisão do Plano Diretor Municipal nos dois concelhos.

Além disso, Vítor Marques argumenta que se pode utilizar um projeto que já esteja feito, para poupar tempo e recursos. Revela ainda que esta localização conta com o apoio do presidente da Câmara de Rio Maior, Luís Santana Dias, e de outros autarcas, que preferem não o assumir publicamente.

“A região Oeste é das piores do país em termos de oferta hospitalar”, afirma Vítor Marques. “O CHO tem de fazer parte da rede nacional hospitalar. A decisão tem de se basear em múltiplos critérios. Esperamos que haja bom senso, até porque estamos a falar de um investimento público superior a 150 milhões de euros.”

Vozes pelo hospital

A partir das 16 horas de amanhã, dia 1, haverá animação musical por diferentes ruas das Caldas da Rainha até ao largo do Hospital Termal, onde atuará o grupo de Bombos da Escola Técnica e Empresarial do Oeste, Gaiteiros da Fanadia e da Banda de Comércio e Indústria.

Às 17.15, será a vez de dar a voz aos munícipes que queiram intervir, mediante inscrição no local. Cerca de uma hora depois, o palco será da cantora Joana Rodrigues e, pelas 18.40 horas, estão previstas intervenções políticas. Às 19:30 horas, decorrerá uma vigília pelo hospital e, 15 minutos mais tarde, segue-se a atuação do Grupo Coral da Casa do Pessoal do Centro Hospitalar das Caldas da Rainha.

Fonte: JN

31/03/2023

Politécnico de Beja quer ser mais “competitivo” e “atrativo”

27-06-2022

O Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) pretende ser mais “competitivo” e “atrativo” e, até 2025, vai apostar em áreas como a agricultura, a cibersegurança e a água, revela a presidente da instituição alentejana, Maria de Fátima Carvalho.

As metas fazem parte do ‘Plano Estratégico IPBeja 2025’, já aprovado pelo seu conselho geral, que tem por base o plano de ação apresentado em outubro de 2021 pela nova presidência.

Em comunicado, o IPBeja revela que o plano estratégico foi desenvolvido em conjunto com o Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano (CEDRU) e pretende “constituir-se como o instrumento de reflexão e referência estratégica”.

“O que pretendemos é alavancar o IPBeja, tornando-o competitivo e atrativo, para que ele possa perdurar no futuro”, frisa ao “CA” a presidente da instituição.

Segundo Maria de Fátima Carvalho, um dos “pilares” desta estratégia passa pela criação de uma nova residência de estudantes, avaliada em cerca de 15 milhões de euros e já candidatada ao Plano de Recuperação e Resiliência, que irá dotar o IPBeja “de grande capacidade de alojamento a baixo custo”.

“Também já alcançámos a meta do ‘Campus Saudável’, que vai permitir uma melhoria da qualidade de vida no ‘campus’” e “conseguir que sejam associados projetos de investigação nesta área”, adianta.

Nos próximos quatro anos, o IPBeja irá igualmente apostar na investigação em áreas como a agricultura, “através de ensaios para a comunidade, com laboratórios vivos”, ou a cibersegurança, em que tem sido “pioneiro”.

“Também somos uma instituição que tem um saber acumulado de há vários anos no domínio da água e queremos afirmar-nos como instituição nacional com grande saber nesse domínio”, acrescenta Maria de Fátima Carvalho.

Integrar o IPBeja “numa universidade europeia” e ter uma “relação muito estreita com as empresas da região”, com formações que “possam ir ao encontro das suas necessidades”, são outras das ambições da instituição de ensino baixo-alentejana.

Por isso, “já estamos a iniciar uma pós-graduação” em Gestão Sustentável do Setor Olivícola “e vamos continuar nesta política de aproximação à comunidade”, exemplifica.

Maria de Fátima Carvalho diz esperar que, com tudo isto, seja possível o IPBeja “aumentar o seu ‘peso’ na região”.

“Gostaria que a região nos visse como um parceiro de facto e como uma instituição a quem podem recorrer e ver as suas necessidades resolvidas no que toca à formação, à investigação aplicada e à produção de técnicos de qualidade”, revela.

Fonte: Correio Alentejo

03/06/2022

BEJA APROVA PLANO

O Conselho Geral do Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) aprovou, no passado dia 9 de maio, o Plano Estratégico da instituição até 2025. O documento, da responsabilidade da Presidência do IPBeja e desenvolvido em conjunto com o Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano (CEDRU), pretende constituir-se como o instrumento de reflexão e referência estratégica para o horizonte temporal 2025.

De acordo com a instituição, o Plano “procura contribuir para a afirmação do IPBeja ao nível internacional, nacional e regional, reforçando as suas bases de sustentabilidade enquanto instituição de referência no domínio territorial, económico e social do Alentejo, interveniente da maior relevância em matéria de desenvolvimento regional, empresarial e cultural”.

Neste contexto, tem como ponto de partida os vários planos estratégicos estruturados e implementados para o IPBeja ao longo do último decénio e o Programa de Ação da Candidatura “Afirmar o Presente para Sustentar o Futuro”, ao cargo de Presidente do IPBeja 2021-2025, apresentado por Maria de Fátima Nunes de Carvalho, em outubro de 2021.

O documento “procura definir um referencial estratégico, a ser desenvolvido através de um programa de intervenções condutor do âmbito e da atuação dos atores envolvidos no funcionamento e dinamização do IPBeja, num pressuposto de colaboração alargado”.

Fonte: Ensino Magazine

20/05/2022

Instituição de ensino superior quer ser mais “competitiva” e “atrativa”

O Instituto Politécnico de Beja (IPBeja) pretende ser mais “competitivo” e “atrativo” e, até 2025, vai apostar em áreas como a agricultura, a cibersegurança e a água, revela a presidente da instituição, Maria de Fátima Carvalho.

 

As metas fazem parte do «Plano Estratégico IPBeja 2025», já aprovado pelo seu Conselho Geral, que tem por base o plano de ação apresentado em outubro de 2021 pela nova presidência. O documento foi desenvolvido, em conjunto, com o Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano (CEDRU) e pretende “constituir-se como o instrumento de reflexão e referência estratégica”.

“Alavancar o IPBeja, tornando-o competitivo e atrativo, para que ele possa perdurar no futuro”. Segundo Maria de Fátima Carvalho, um dos “pilares” desta estratégia passa pela criação de uma nova residência de estudantes, avaliada em cerca de 15 milhões de euros e já candidatada ao Plano de Recuperação e Resiliência, que irá dotar a instituição “de grande capacidade de alojamento a baixo custo”.

“Também já alcançámos a meta do «Campus Saudável’», que vai permitir uma melhoria da qualidade de vida e “conseguir que sejam associados projetos de investigação nesta área”, revelou.

Nos próximos quatro anos, o IPBeja irá igualmente apostar na investigação em áreas como a agricultura, “através de ensaios para a comunidade, com laboratórios vivos”, ou a cibersegurança, em que tem sido “pioneiro”.

“Também somos uma instituição que tem um saber acumulado de há vários anos no domínio da água e queremos afirmar-nos como instituição nacional com grande saber nesta área”, acrescentou Maria de Fátima Carvalho.

Integrar o IPBeja “numa universidade europeia” e ter uma “relação muito estreita com as empresas da região”, com formações que “possam ir ao encontro das suas necessidades”, são outras das ambições da instituição de ensino alentejana.

Por isso, “já estamos a iniciar uma pós-graduação” em Gestão Sustentável do Setor Olivícola “e vamos continuar nesta política de aproximação à comunidade”, exemplificou.

Maria de Fátima Carvalho disse esperar que, com tudo isto, seja possível o IPBeja “aumentar o seu «peso» na região”.

“Gostaria que a região nos visse como um parceiro de facto e como uma instituição a quem podem recorrer e ver as suas necessidades resolvidas no que toca à formação, à investigação aplicada e à produção de técnicos de qualidade”, relevou.

Criado em 1979, o IPBeja entrou em funcionamento em 1985 e é composto pelas escolas superiores Agrária, de Educação, de Saúde, e de Tecnologia e de Gestão.

No final de 2021, a instituição contava com um total de 282 professores, disponibilizando, aos seus mais de 3.000 alunos, 17 cursos técnicos superiores profissionais, 16 licenciaturas, 15 mestrados e quatro pós-graduações.

Fonte: Voz da Planície

07/06/2022

Loulé: III Jornadas Municipais da Sustentabilidade e Ação Climática iniciaram Semana do Município

10-05-2021

Durante a manhã desta sexta-feira, 7 de maio, João Pedro Matos Fernandes, Ministro do Ambiente e da Ação Climática, fez a abertura das III Jornadas Municipais da Sustentabilidade e Ação Climática de Loulé, que decorreram no Cineteatro Louletano, cujo evento anual reúne especialistas em torno das ações desenvolvidas pela Câmara de Loulé, mas também dirigentes e técnicos da Autarquia envolvidos no processo, numa matéria cada vez mais premente.

O governante aproveitou a oportunidade para falar do compromisso político alcançado há cerca de duas semanas para que a Europa tivesse uma Lei do Clima, sendo o primeiro continente do mundo a assumir ser neutro em carbono em 2050.

“A Europa está num muito bom caminho e isto aconteceu sob os auspícios e um grande empenhamento de todos nós durante a presidência portuguesa da União Europeia. Portugal mereceu estar na presidência do Conselho no dia em que esta lei foi aprovada porque foi também o primeiro país do mundo a assumir que, em 2050, será neutro em carbono. Portugal tem já um punhado bom de bons exemplos e Loulé é um deles”, disse João Pedro Matos Fernandes.

Perante uma plateia que se tem dedicado a um trabalho conjunto, o Ministro deixou clara a responsabilidade das autarquias na criação de políticas que respondam à problemática das alterações climática. “Só ganhamos este desafio se as autarquias tiverem o compromisso e o modelo que Loulé tem”, afirmou ainda o governante.

Pretende-se transformar Loulé num território mais resiliente às alterações climáticas

Durante a sessão, Sérgio Barroso, do Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano, Lda, apresentou o Plano Municipal de Ação Climática do Município de Loulé, um documento estratégico que conjuga as questões da adaptação e da mitigação, convergindo estas no princípio da sustentabilidade. Foram apresentadas algumas das medidas e ações prioritárias para responder aos fenómenos extremos expectáveis para este território nos anos que se aproximam, como seja períodos de seca frequentes, aumento da temperatura ou episódios extremos de precipitação que poderão levar a situações de cheias. No fundo, pretende-se transformar Loulé num território mais resiliente às alterações climáticas.

Quanto a Miguel Freitas, trouxe a esta sessão a Agenda de Sustentabilidade “Floresta, Biodiversidade e Desenvolvimento Rural do Concelho de Loulé 20-25” – Programa de Avaliação, Mapeamento e Valoração dos Serviços Ecossistémicos do Concelho de Loulé. Um trabalho que está a ser desenvolvido com enfoque no interior e nos 93% do território concelhio que corresponde a uma área agroflorestal. Este é de resto um processo abrangente, que aborda matérias como a resiliência aos incêndios florestais, para a qual o Município louletano já canalizou 3 milhões de euros, ações relacionadas com a gestão da paisagem, em que Salir é o único território nacional integrado num projeto europeu, ou a valorização da Floresta Mediterrânica, já em curso numa parceria com a Fundação Manuel Viegas Guerreiro. Todos estes temas serão um contributo importante para o Aspirante Geoparque Algarvensis.

No encerramento da sessão das Jornadas, Vítor Aleixo manifestou a importância em envolver nas matérias da emergência climática, não só toda a estrutura orgânica municipal como a sociedade civil, as comunidades escolares ou os empresários, num total de mais de 60 entidades que participam no Conselho Local de acompanhamento à EMAAC.

“Há um cerco que está a ser montado para despertar consciências no que diz respeito à política climática e às políticas de sustentabilidade”, disse o edil louletano.

Na conclusão dos trabalhos, o responsável municipal garantiu que estas jornadas são para continuar porque o caminho que se quer trilhar passa por “adaptar a vidas das instituições e da nossa coletividade às exigências da mudança brusca do clima, que coloca em perigo a nossa vida neste mundo”.

Refira-se que, de entre os projetos da autarquia, no que respeita às políticas ambientais, destaca-se a plantação de 400 mil árvores nos próximos 5 anos, a criação de um parque de 600 bicicletas públicas em Quarteira, Vilamoura, Loulé e Almancil e a criação de uma reserva natural local na zona da Almargem.

Fonte: Diário Online – Região Sul

8/05/2021

CIMAC promove “Seminário Inicial – Planeamento da Adaptação Climática Municipal no Alentejo Central”

29-03-2021

No âmbito do projeto Adapta.Local.CIMAC – Planeamento da Adaptação Climática Municipal no Alentejo Central, a CIMAC promove no próximo dia 25 de março, pelas 10h00, o Seminário Inicial – Planeamento da Adaptação Climática Municipal no Alentejo Central, dedicado à apresentação do projeto e de experiências de adaptação local às alterações climáticas.

Devido à atual situação pandémica e as restrições que dela advêm, este seminário decorrerá por videoconferência. As inscrições podem ser feitas até ao próximo dia 23 de março.

O projeto Adapta.Local.CIMAC – Planeamento da Adaptação Climática Municipal no Alentejo Central’, candidatado ao Aviso de Concurso ‘Small Grant Scheme #3 – Projetos para reforçar a adaptação às alterações climáticas a nível local’, lançado no âmbito do Programa Ambiente, Alterações Climáticas e Economia de Baixo Carbono (Programa Ambiente), tem uma duração de 24 meses, um custo total de 225 325,00€, e é cofinanciado a 85% (191.526,25€) pelo Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (MFEEE / EEA Grants).

Este projeto é liderado pela CIMAC – Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central, em parceria com o CEDRU – Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano, Lda, e a ID Norway.

Os principais objetivos são:

  • Promover a integração do Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas do Alentejo Central à escala municipal;
  • Dotar os municípios do Alentejo Central de um instrumento estratégico e operacional de adaptação às alterações climáticas que aumente a resiliência local;
  • Promover a integração da adaptação às alterações climáticas nos Instrumentos de Gestão Territorial;
  • Definir um quadro operacional de adaptação às alterações climáticas a implementar até 2030;
  • Aumentar a capacidade adaptativa dos municípios promovendo a capacitação dos técnicos municipais no domínio da adaptação climática local;
  • Aumentar a sensibilidade e a preparação dos atores locais e regionais para lidarem com as implicações das alterações climáticas.

Através do Acordo sobre o Espaço Económico Europeu (EEE), a Islândia, o Liechtenstein e a Noruega são parceiros no mercado interno com os Estados-Membros da União Europeia.

Como forma de promover um contínuo e equilibrado reforço das relações económicas e comerciais, as partes do Acordo do EEE estabeleceram um Mecanismo Financeiro plurianual, conhecido como EEA Grants.

Os EEA Grants têm como objetivos reduzir as disparidades sociais e económicas na Europa e reforçar as relações bilaterais entre estes três países e os países beneficiários.

Para o período 2014-2021, foi acordada uma contribuição total de 2,8 mil milhões de euros para 15 países beneficiários. Portugal beneficiará de uma verba de 102,7 milhões de euros.”

Saiba mais em https://www.eeagrants.gov.pt/pt/

Fonte: Diário do Sul

22/03/2021

Lourinhã: Disponível guia de transição do 1º para o 2º ciclo para ajudar famílias neste ano lectivo

10-11-2020

As famílias dos alunos que ingressam pela primeira vez no 5º ano das escolas do concelho têm agora um guia de transição do 1º para o 2º ciclo, uma publicação que pode ser obtida ‘online’ na página digital do Município da Lourinhã. Trata-se de um trabalho realizado pela edilidade em parceria com os dois agrupamentos de escolas do concelho: Agrupamento de Escolas D. Lourenço Vicente e Agrupamento de Escolas da Lourinhã.

Em nota informativa enviada ao ALVORADA, a Câmara Municipal justifica a elaboração e disponibilização deste trabalho porque “esta transição de ciclo constitui um grande desafio para os alunos e para as famílias, fazendo o guia faz parte de um conjunto de acções concertadas que visam apoiar este momento”. Esta publicação compila, entre outras, de forma resumida, um conjunto de temáticas, entre as quais figuram os desafios de uma nova escola, organizada num formato completamente diferente daquele a que os alunos estão habituados; desenvolvimento do aluno nesta fase, orientações de organização e de estudo; novas formas de aprender com recurso às tecnologias; e a importância do sono e da alimentação.

Este guia de transição escolar está enquadrado no Plano Integrado e Inovador de Combate ao Insucesso Escolar do Oeste (PIICIEO) ‘Aluno ao Centro’, inserido na acção ‘Integrar +’, realizado no âmbito de uma candidatura oficial promovida pela OesteCIM – Comunidade Intermunicipal do Oeste para os municípios da região, da autoria do CEDRU – Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano, Lda. Este plano insere-se na implementação do Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial da OesteCIM, celebrado a 31 de Agosto de 2015, no que se refere à prioridade ‘Redução e prevenção do abandono escolar precoce e promoção da igualdade de acesso a um ensino infantil, primário e secundário’.

O guia encontra-se disponível na versão ‘on-line’, no centro de recursos do Aluno ao Centro em: Guia para Famílias

Fonte: Alvorada

16/09/2020

Cidade do Conhecimento de Setúbal já tem Plano Estratégico

30-10-2020

A Cidade do Conhecimento, projecto do grupo The Pitroda Group LLC, desenvolvido em estreita parceria com a Câmara Municipal de Setúbal, está em andamento e o seu Plano Estratégico foi hoje apresentado ao Conselho Consultivo.

O projecto, “vai congregar em Setúbal, numa nova área urbana a edificar, entre várias outras valências, polos catalisadores de empresas e instituições ligadas ao desenvolvimento tecnológico e do conhecimento”.

O Plano Estratégico, que está a ser elaborado pela consultora CEDRU – Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano, defende a “implementação de um novo paradigma social, assente no trabalho em parceria, com os actores comunitários a assumirem papel activo na construção de uma nova urbanidade”.

O presidente da Pitroda Group Portugal, Gustavo Miedzir, sublinhou no início da apresentação que a Cidade do Conhecimento “é um investimento que ronda os mil milhões de euros. Que não restem dúvidas de que esta cidade vai ser uma realidade” – afirmou.

O Plano Estratégico, que poderá ser ainda melhorado com os contributos recolhidos, pretende ser “a base teórica que irá tornar realidade o master plan, documento responsável pela execução, no terreno, do processo de construção da Cidade do Conhecimento.

 

Um projecto de longo prazo e de forte investimento

O vice-presidente da Câmara Municipal de Setúbal, Manuel Pisco, resumiu a futura Cidade do Conhecimento como uma “nova área urbana voltada para o conhecimento, associada a uma indústria do conhecimento. Há décadas que as sociedades comercializam o conhecimento, mas não com uma dimensão destas” – disse.

O autarca garantiu, ainda, que “não se vai fazer uma simples cidade. Trata-se de fazer um novo modelo de sociedade local”.

A futura Cidade do Conhecimento de Setúbal deverá respeitar um conjunto alargado de critérios capazes de satisfazer as necessidades das populações no futuro, nomeadamente em termos de comodidade urbana, como questões relacionadas com mobilidade, mas também ser capaz de responder aos desafios que se avizinham, nomeadamente ambientais.

O Plano Estratégico – segundo esclarece um comunicado divulgado pela autarquia sadina – “assenta num modelo multiescala, no qual se destaca a importância da clusterização urbana, que engloba áreas como a mobilidade e a logística, a especialização tecnológica, capaz de atrair empresas e profissionais de sectores como a nanotecnologia ou robótica, e o ecossistema de inovação, que deverá ter como chave a construção de um novo centro de congressos”.

Gustavo Miedzir, presidente da Pitroda Group Portugal, frisou que se trata de um plano de longo prazo e de forte investimento, adiantando: “O projecto precisa do envolvimento de todos para que seja de excelência. O volume de investimento que representa é assinalável. A realidade de hoje permite trazê-lo para Portugal, mas não se sabe como vão pensar os investidores daqui por três anos. Por esse motivo, há que ser diligente”, sublinhou

Sérgio Barroso, associado da CEDRU, que conduziu a apresentação do Plano Estratégico, enfatizou “a importância de corresponder eficazmente a desafios provenientes das áreas da “gestão”, relacionada com a capacidade de atrair talento e investimento internacional para o projecto, bem como a “operacionalização”, relacionada com a agilidade burocrática necessária para possibilitar a concretização de subprojectos”.

 

Conselho Consultivo reúne todos os principais parceiros

A Cidade do Conhecimento de Setúbal prevê a edificação de infraestruturas modernas, numa área de 180 hectares na zona do Vale da Rosa, próxima de um importante polo industrial e de serviços do concelho, bem como do campus do Instituto Politécnico de Setúbal, assumindo-se “como um local onde pessoas e empresas vão viver, trabalhar, cooperar e inovar em conjunto”.

O projecto vai englobar a construção de escritórios, área residencial, hotel, centro de conferências, hospital, escolas e universidades, zonas comerciais e parques de estacionamento, assim como polos de lazer, arte e cultura.

Além do The Pitroda Group LLC e da autarquia, o Conselho Consultivo da Cidade do Conhecimento é constituído pelas cinco juntas de freguesia do concelho, Assembleia Municipal, Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, AICEP Portugal Global, AISET – Associação da Indústria da Península de Setúbal e Área Metropolitana de Lisboa.

BlueBiz Global Park, Centro de Emprego e Formação Profissional de Setúbal, Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, Fundação Escola Profissional de Setúbal e Instituto Politécnico de Setúbal também integram o Conselho Consultivo.

Fonte: Diário Imobiliário

29/10/2020

Cidades do Conhecimento avançam apesar da covid-19

15-04-2020

Cidades do Conhecimento avançam apesar da covid-19. A pandemia não travou o projeto do milionário Sam Pitroda para a construção de cidades do conhecimento em Portugal. O Pitroda Group já abriu uma empresa em Setúbal, onde deverá nascer o primeiro empreendimento e acaba de adjudicar o Plano Estratégico à consultora CEDRU.

Nas últimas duas semanas a equipa do milionário indiano Sam Pitroda em Portugal deu vários passos para dar andamento ao projeto da primeira Cidade do Conhecimento, em Setúbal, anunciada há um mês. Pitroda quer construir no Vale da Rosa, perto das instalações do BlueBiz Global Parques e do campus do Instituto Politécnico de Setúbal, um complexo integrado onde vão estar os “trabalhadores do conhecimento”. O projeto deverá incluir escritórios, área residencial, um hotel, um centro de conferências, um hospital, escolas e universidades, comércio, parques de estacionamento e espaços de divertimentos, arte e cultura. (…) A próxima fase, refere o presidente da
Pitroda Portugal, será “começar a estudar toda a informação recolhida, definir os “clusters” que fazem sentido em Setúbal e fazer os estudos ambientais e das acessibilidades”. (…) Sam Pitroda quer construir em Portugal três cidades do conhecimento. (…) Uma cidade do conhecimento tem um custo estimado de 800 milhões. (págs. 16 e 17)

Fonte: Jornal de Negócios

30/03/2020

Com a subida do nível das águas como preocupação, Ílhavo aprovou Plano Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas

13-12-2019
A Câmara Municipal de Ílhavo aprovou hoje o Plano Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas que procura dar resposta atempada e adequada às principais vulnerabilidades climáticas do Município.
O Plano foi desenvolvido no âmbito da Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas, com responsabilidade técnica do Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano (CEDRU) e com a parceria do Centro de Estudos do Ambiente e do Mar (CESAM) da Universidade de Aveiro, do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território (IGOT) da Universidade de Lisboa e o apoio do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos (POSEUR).
O documento “pretende assumir-se como um guia da ação do Município, tão preventiva quanto possível, nesta sensível área da emergência climática em que vivemos e que impõe uma necessidade urgente de intervenção”, refere a Câmara numa nota de imprensa.
A autarquia justifica a elaboração do Plano, iniciada em 2015, com as vulnerabilidades climáticas do território municipal, nomeadamente relacionadas com a subida do nível médio das águas do mar e com o aumento de eventos extremos de precipitação e vento forte, apostando na prevenção.

“O executivo considera necessário aprofundar o trabalho desenvolvido na Estratégia de Adaptação Local e do qual resultou a definição de elaboração do presente Plano, que consubstancia uma estratégia que procura dar resposta atempada e adequada às principais vulnerabilidades climáticas atuais e futuras”, explica no texto.

Visando o envolvimento da sociedade civil, a Câmara Municipal de Ílhavo, em conjunto com o Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano (CEDRU) que elaborou o Plano Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas de Ílhavo, irá promover uma sessão pública de apresentação daquele documento estratégico, no dia 12, pelas 09:30, na Fábrica das Ideias na Gafanha da Nazaré.

Fonte: SAPO

13/12/2019